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Série Empreendendo

IDENTIDADE - Tem a ver com você

COMUNICAÇÃO - A interação é o que te move

IDENTIDADE - Tem a ver com você

1º  episódio

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DIREÇÃO - Seu propósito te guia

COMUNICAÇÃO - A interação é o que te move

IDENTIDADE - Tem a ver com você

2º  episódio

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COMUNICAÇÃO - A interação é o que te move

COMUNICAÇÃO - A interação é o que te move

ALIANÇA - Você compartilha esforço e resultado

3º  episódio

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ALIANÇA - Você compartilha esforço e resultado

ALIANÇA - Você compartilha esforço e resultado

ALIANÇA - Você compartilha esforço e resultado

4º  episódio

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EXCELÊNCIA - A busca do aperfeiçoamento

ALIANÇA - Você compartilha esforço e resultado

EXCELÊNCIA - A busca do aperfeiçoamento

5º  episódio

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IDENTIDADE - TEM A VER COM VOCÊ

“Ele me disse: ‘Seu filho Salomão é quem construirá o meu templo e os meus pátios, pois eu o escolhi para ser meu filho, e eu serei o pai dele.” 1º Crônicas 28: 6

          Tudo que pretendemos fazer em nossas vidas tem um começo, um início sobre algo já estabelecido. Nada nasce sem um princípio, uma origem que lhe dê razão para existir. Mesmo nossos pensamentos mais rudimentares estão fundamentados em nossa gênese ou em experiências vividas. Empreender,  qualquer que seja nossa intenção, requer competência técnica e comportamental para criar valor, assumir riscos e aceitar desafios. O termo atualmente se vincula ao mundo empresarial, mas compreende todas as formas de se realizar, que envolvam decisão e tentativa, presentes em todas as atividades da vida.

           Salomão, filho do rei Davi, não possuía a primazia na sucessão ao trono de seu pai, todavia, carregava características que  o credenciavam ao cargo. Pelo seu histórico de vida, ele poderia ter se mantido distante ou se afastado dos caminhos trilhados por seu genitor,  que, como autoridade representativa, havia se comportado como péssimo exemplo e referência, pois, sua mãe teria sido tomada de forma abrupta, mediante adultério e homicídio do marido dela. Este fato, que marcou a vida de Davi e de sua descendência, nos revela o caráter nobre daquela mulher, que embora subjugada, soube preservar seu filho.


          O LEGADO


          Como herança sempre recebemos algo que determina nossa identidade, um conjunto de caracteres e valores aos quais estimamos e buscamos nos assemelhar ou rejeitamos e nos esforçamos em ressignificar. Legado é tudo aquilo que se pode transmitir a alguém, como a própria vida, que tem origem no sêmen ou semente. Salomão nasceu sob a designação de Jedidias - “amado de Deus” (2 Samuel 12: 25). Esta distinção dá propósito a sua existência, define um significado à sua trajetória e aponta a direção a ser seguida. O escolhido deveria estar apto a assumir o trono e a conduzir o reino com excelência. 

          É fundamental conhecermos nossa identidade, a quem somos idênticos. De onde eu venho? Quais características herdei dos meus antecessores? Conhecer as pessoas e o meio é conhecer a nós mesmos. Muitas vezes perdemos tempo tentando ser o que a gente não é, em vez de buscar entender e aperfeiçoar aquilo que somos. Não somos imutáveis, somos capazes de mudar pensamentos, alterar sentimentos e modificar ações, gerando novos resultados. Fugir ou ignorar quem eu sou, pode me levar a  uma vida sem propósito, sem realização e insatisfatória, que não irá contribuir com a construção do meu ser. 

          Coragem e obediência a Deus foram as instruções do rei ao seu sucessor, mas as decisões de como agir caberia ao herdeiro e suas escolhas iriam determinar seu sucesso. Jesus, o filho de Deus, não nasceu sob a insígnia do pecado, ele é fruto de uma nova semente, gerada pelo próprio Espírito de Deus. Sua missão terrena bem sucedida foi norteada por princípios claros: se identifica com o Pai, entende o propósito de se entregar em favor dos homens, se revela ao mundo, se compromete com os arrependidos e compartilha com todo aquele que crê a herança do seu reino eterno. 

          O ponto de partida é saber QUEM é você. Conhecer seu legado, é o primeiro passo.


          O PRESENTE LIGA PASSADO E FUTURO. DO ONTEM PARA O HOJE ATÉ O AMANHÃ.


          M.Ce.Diniz

DIREÇÃO - SEU PROPÓSITO TE GUIA

“E, dentre todos os muitos filhos que me deu, ele escolheu Salomão para sentar-se no trono de Israel, o reino do Senhor.” 1º Crônicas 28: 5

          Talvez a única certeza na vida seja a fé, pois, tudo muda o tempo todo e o acaso governa nossa existência, fazendo da esperança a aliada dos que persistem em acreditar. A cada escolha que fazemos alteramos o cenário das nossas vidas, que gera nova tomada de decisão e o ciclo se repete, indefinidamente. Uma frase atribuída ao escritor Fernando Sabino, que diz: “O dificil desta vida é que entre cem caminhos temos que escolher apenas um, e viver com a nostalgia dos outros noventa e nove”, exprimindo com lucidez a sensação que temos de que nossas escolhas nunca serão perfeitas e sempre haverá perdas.

           A forma como Salomão assumiria a liderança certamente lhe causaria embaraços, a considerar que se tratava de escolha divina, mas teria forte oposição por questões hereditárias, pela prática sucessória dos reinos vizinhos, aos quais o povo se espelhou para reivindicar um reinado ao Profeta Samuel. Inclusive, outros filhos mais velhos do rei, já haviam usurpado o trono de seu pai. Salomão poderia ter se negado a tal responsabilidade, utilizando a situação atual como desculpa, entretanto, ele se firmou no desígnio de Deus e na promessa de seu pai Davi (1 Reis 1: 30) para estabelecer sua visão.


          A DISRUPÇÃO


          Os conselhos e instruções dados por Davi a seu filho e sucessor (1 Reis 2: 1 a 9), iriam requerer de Salomão decisões difíceis, algumas de ordem espiritual e outras de ordem prática para instituir seu governo. Dentre essas decisões, muitas implicariam em romper as relações com pessoas da própria família, do governo vigente, da liderança religiosa e de opositores sociais. Entretanto, a principal disrupção aconteceria nos laços afetivos, a começar por cortar o cordão umbilical emocional que o prendia à Bete-Seba, sua mãe. Uma operação delicada para demarcar um limite sem eliminar a relação. 

          Adonias, irmão usurpador do trono, utilizou a intermediação de Bete-Seba para fazer um pedido ao novo rei, que em resposta, repreendeu sua mãe e evidenciou em sua decisão que tal artifício não teria lugar em seu reinado. A relação de cuidado entre mãe e filho cria um laço afetivo e emocional necessário e positivo nos primeiros anos de vida, todavia, para que esta criança se torne um adulto independente é essencial que haja a ruptura dos fatores que mantêm o filho dependente e submisso. Esta cisão é natural e ocorre para que o indivíduo se reconheça e possa exercer plenamente sua autonomia e singularidade. 

          Jesus sempre se manteve conectado ao propósito ao qual foi chamado por Deus, em dar a sua vida em resgate de muitos. Sua visão o manteve focado no objetivo e sua comunhão com o Pai o afastou da tentação de abandonar o seu legado. Ao iniciar seu ministério precisou, como homem, enfrentar a disrupção com sua mãe (João 2: 4) e com seus irmãos (João 7: 5 - Lucas 8: 19 a 21), denotando sua completa imersão. A relação estabelecida até o momento com seus familiares ganha limites necessários para que não haja intervenção, sem contudo, quebrar os laços afetivos e sociais (João 19: 26 e 27). 

          Ter propósito é saber PORQUÊ fazer. Seja disruptivo com o que te impede.


          A RAIZ QUE SUSTENTA E NUTRE É A MESMA QUE ERGUE E FAZ AFLORAR. 


          M.Ce.Diniz

COMUNICAÇÃO - A INTERAÇÃO É O QUE TE MOVE

“E você prosperará se for cuidadoso em obedecer aos decretos e às leis que o Senhor deu a Israel por meio de Moisés. Seja forte e corajoso! Não tenha medo nem se desanime!” 1º Crônicas 22: 13

          Alguém disse que “uma criança não é um adulto pequeno, a um adulto pequeno chamamos de anão”. A criança precisa ser ensinada. Parece óbvio, mas muitas vezes nos esquecemos disso. Por vezes me deparo com crianças sem a menor noção do que está acontecendo, olhando para o pai ou a mãe, que estão gesticulando e falando sem parar, que ela não deveria ter feito aquilo. Fico imaginando a criança pensando: “o que foi que eu fiz?”. Ninguém nasce sabendo, então é preciso estar sempre disposto a aprender, ser ensinável. A prosperidade em qualquer área está ligada ao conhecimento.

           Salomão era muito jovem quando assumiu o trono em lugar de seu pai (1º Reis 3: 7). Provavelmente a incerteza e a insegurança lhe foram companheiras nesses dias. Davi foi um rei conquistador, um guerreiro temido, que se impunha diante das nações vizinhas. Um governante aclamado por seu povo e que fez próspero o seu reino, tornando ainda maior o desafio de seu sucessor. Salomão se voltou para Deus e pediu a única coisa que lhe poderia ser útil naquela situação: sabedoria para governar, e recebeu (1º Reis 3: 12). Disciplinado, ele sempre atribuiu valor ao conhecimento de seu tempo em seus escritos.


          AS PESSOAS


          Enquanto ainda não sucumbimos à supremacia da inteligência artificial, quando as máquinas estiverem programadas para tomar decisões pelos viventes, todo e qualquer empreendimento dependerá da ação humana. O conhecimento que temos armazenados nos livros e nos centros de dados não podem oferecer qualquer contribuição à humanidade se não forem manipulados por pessoas. Toda ação ou interação que pretendemos realizar tem ligação com outras pessoas. Dependemos das pessoas, vivemos com pessoas, sofremos por pessoas. Saber potencializar as pessoas é essencial para alcançarmos êxito. 

          As instruções repassadas por Davi a seu filho estavam intrinsecamente relacionadas a pessoas. Elas representavam traição, deslealdade e difamação, pontos nevrálgicos do seu reinado, onde doía. Salomão estabeleceu sua administração atraindo pessoas confiáveis e qualificadas para liderarem. Manteve a unidade do território instituindo governadores estratégicos, com responsabilidades equitativas, prezando pela segurança  e promovendo igualdade de direitos para que as pessoas vivessem em harmonia. O povo confiava em seu governo (1 Reis 4: 25) e assim o reino prosperava. 

          O ministério de Jesus é feito para pessoas e por pessoas. A razão de ser de sua vinda, morte e ressurreição é o ser humano. Sua primeira ação foi convocar pessoas e dar a elas um propósito, na linguagem delas: “pescadores de homens” (Mateus 4: 19). Sua instrução inaugural é uma disruptura com o legalismo preceitual, uma mensagem de libertação e ressignificação. (Mateus 5: 1 a 7: 29). A ação de seu espírito é sobre as pessoas, a mensagem de propagação do evangelho e realização de sua obra ele atribuiu a pessoas. O potencial humano é fundamental para qualquer ação empreendedora. 

          Estar instruído é saber COMO fazer. Das pessoas vem o potencial.


          ESTAR COM AS PESSOAS CERTAS TE LEVA AO LUGAR DO CONHECIMENTO. 


          M.Ce.Diniz

ALIANÇA - VOCÊ COMPARTILHA ESFORÇO E RESULTADO

“Designou deles setenta mil para levarem as cargas, oitenta mil para talharem pedras nas montanhas e três mil e seiscentos para dirigirem o trabalho do povo.” 2º Crônicas 2: 18

          Se pretendemos realizar algo, mesmo a mais simples tarefa, exigirá de nós vencer a inércia, abandonar nossa zona de conforto e tomar uma atitude em direção ao nosso objetivo. É sempre frustrante iniciarmos uma atividade que busque um fim determinado e não alcançarmos êxito, ou mesmo atingirmos um efeito pífio. A melhor estratégia, então, é focalizar nossos esforços naquilo que é importante para obtermos o resultado esperado. Para evitarmos distrações e desvios, é preciso ter em mente exatamente o que queremos, conhecer os meios e os recursos necessários e persistir com resiliência.

           A escolha de Salomão como sucessor de Davi, trazia implícita a incumbência de construir a casa do Senhor (1 Crônicas 22: 9 e 10). Com o planejamento e recursos assegurados, caberia a ele a responsabilidade de execução daquela grandiosa obra, que levaria 20 anos para sua conclusão, transcurso de metade de seu reinado. Salomão buscou parceria com Hirão, rei de Tiro, que gozava de sua confiança e possuía hábeis artífices e outros insumos que seriam necessários para a edificação. Todo requinte e riqueza de detalhes a cada elemento inserido foram empregados, numa busca pela excelência.


          O GANHO


          Em uma sociedade consumista, em que a cultura da necessidade é estimulada, todo nosso esforço visa uma recompensa, de preferência imediata: “O que eu ganho com isso?”. A mídia têm se utilizado dos conhecimentos de marketing para forjar um inconsciente coletivo na visão da falta, nunca da suficiência.  Na elaboração de propaganda de produtos,  seguem a máxima: “As pessoas não querem conhecer o produto, pouco se importam com o que ele faz, querem de fato saber dos benefícios, o que elas ganham com isso” Assim, os produtos ganham atração e personalidade, para se vincularem às necessidades pessoais. 

          A aliança entre Salomão e Hirão não se deu de forma aleatória, se baseou na relação preexistente entre o rei de Tiro e seu pai Davi. Salomão compartilhou da grandeza daquilo que pretendia realizar, evidenciou o efeito e passou a definir o que precisava, enumerando o que Hirão poderia lhe oferecer para dar início a seu empreendimento. A proposta consistia em um trabalho conjunto de equipes, unindo forças para um fim comum, esforço este, pago a um preço justo. A confiança nas habilidades de Hurão-Abi, por ambos os reis (2 Crônicas 4: 16), proporcionou o sucesso do plano. 

          Jesus entendia a magnitude do plano de salvação do Pai, por isso, escolheu pagar com a sua própria vida. Entretanto, todo o seu esforço em obedecer os desígnios de Deus, iriam se perder se não houvesse quem os propagasse. A mensagem redentora do evangelho de Cristo precisava chegar até os confins da terra, mas quem estaria apto a realizar tal tarefa ao custo do risco da sua própria vida? Passou a recrutar e escolher pessoas, não por habilidades ou capacidades intelectuais, tão somente por um coração disposto a aprender a amar. A recompensa, não imediata, tem efeito eterno. 

          Saiba PARA QUE fazer. As pessoas se ligam na finalidade, ter objetivo aproxima.


          A PERDA NÃO É O QUE NÃO SE PODE. É O QUE SE PODE E NÃO FAZ. 


          M.Ce.Diniz

EXCELÊNCIA - A BUSCA DO APERFEIÇOAMENTO

“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” 2º Crônicas 7: 14

          A perfeição é algo que intriga os seres humanos. Em todas as áreas de atuação do homem se fala em defeitos e qualidades, perseguindo a forma de como mitigar as imperfeições e realçar o que é absoluto. “Errar é humano” expressão esta que encerra o ser humano em uma condição de falível e imperfeito. A saber, o que se exige de nós quando comparados ao que é perfeito (Mateus 5: 43 a 48) denota a aceitação daquilo que é imperfeito nos outros, as diferenças, e leva a uma ação prática de convivência pacífica. Para alcançarmos um alto nível de realização precisamos mudar nossa mentalidade.

           Ao término, Salomão encheu o templo com aquilo que seria necessário para as atividades as quais o edifício foi erguido. Para a finalidade a qual ele foi planejado estava tudo excelente, perfeito. Entretanto, havia algo sem o qual nada do que foi feito teria valor. Tão grande esforço não teria sentido se o efeito esperado não fosse alcançado. O que se aproveitaria do templo sem que este atraísse os olhares de Deus? (2 Crônicas 6: 14 a 42). O fruto almejado consistia não em rituais religiosos ou satisfação espiritual, mas na resposta à reivindicação da ação de Deus quanto ao clamor do povo (2 Crônicas 7: 12).


          O DETALHE


          Quando penso sobre empreender lembro da fala de um amigo que dizia: “quem se apega a pequenos detalhes nunca chega a grandes realizações”. De fato não devemos nos prender a detalhes irrelevantes, que se tornam empecilhos ou desculpas para não avançarmos, pois, dificilmente teremos condições ideais em qualquer início. Todavia, alguns detalhes precisam ser observados, haja visto que um detalhe pode fazer toda a diferença.  O detalhe pode definir o que somos e fazemos, oferecer um diferencial que nos torne únicos ou caracterizar o motivo da nossa existência: que problema ou que dor resolvemos. 

          A construção do templo foi sem dúvida um marco, a principal obra do reinado de Salomão, a “joia da coroa”. O templo reunia o povo em torno de si, criando um vínculo com o que ele significava e com sua representação, um símbolo de hegemonia que concedia unidade àquela sociedade e que contribuiu para a formação de uma consciência coletiva como nação. O templo de Salomão, como ficou conhecido até os dias atuais, era o fio condutor que conectava Deus, o rei e o povo. O templo foi a razão de ser do chamado e designação de Salomão para liderar o país e influenciou os acontecimentos ao seu entorno. 

          Jesus é reconhecido como um grande mestre por intelectuais e religiosos de todo o mundo, independente da fé que professam. Seus ensinamentos seriam suficientes para colocá-lo no rol dos grandes influenciadores de todos os tempos. Suas obras lhe renderiam alguns prêmios nobéis. Ele poderia ter atendido aos anseios dos judeus e assumido o papel de rei libertador ou até, ter se tornado um grande líder religioso, iniciado mais uma religião, o “cristianismo” quem sabe, entretanto, se ele não tivesse subido ao calvário, nada estaria consumado, ali ele cumpriu seu propósito. A cruz de Cristo é o detalhe que fez a diferença. 

          Concentre-se em O QUE fazer. Mantenha o foco no que deve ser feito.


          A PERFEIÇÃO NÃO É ALGO QUE SE POSSUI, MAS AQUILO QUE SE ENTREGA. 


          M.Ce.Diniz

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